Levantamento ouviu colaboradores das corporações patrocinadoras de projeto presente em mais de 120 escolas estaduais fluminenses

Pesquisa da JA Rio de Janeiro, realizada entre novembro e dezembro de 2022, mostra que 80% das pessoas voluntárias concordam que suas empresas buscam promover e ampliar soluções ESG (Ambiental, Social e Governança, em português). Os entrevistados atuam ou atuaram no projeto Trilha Empreendedora, que desde 2017 inspira e prepara estudantes do Ensino Médio da rede pública de ensino para o mercado de trabalho, contribuindo com o combate à evasão escolar e com o aumento da empregabilidade entre os jovens mais vulneráveis.

O conceito ESG reúne três pilares de um modelo bem-sucedido de estratégia para negócios e marcas, cada vez mais executado ao redor do mundo e no Brasil. Com o objetivo de analisar a percepção dos colaboradores acerca dos benefícios de se investir em projetos de responsabilidade social, o levantamento entrevistou 50 pessoas voluntárias (saiba mais ), fazendo recortes por gênero (62% feminino, 36% masculino e 2% não-binário) e escolaridade (66% com pós-graduação, MBA ou mestrado; 22% com graduação completa; 6% com doutorado; 4% com nível técnico; e 2% com mestrado).

Desse total, 84% avaliam que o apoio financeiro a programas sociais, em especial à Trilha Empreendedora, fortalece a prática de cidadania corporativa e responsabilidade social de seus colaboradores. Além disso, 81% concordam que a cultura do “S” (o âmbito social dos negócios) de sua empresa evoluiu após a participação no projeto Trilha Empreendedora.

Benefícios do voluntariado no meio corporativo e a jovens

O estudo também perguntou quais os benefícios observados após a participação no projeto. Para 14,3%, a atuação ajuda a inspirar jovens na construção de um futuro produtivo; e 12,5% acreditam ser uma oportunidade de aprendizado compartilhado. Já 10,1% avaliam que auxilia no desenvolvimento de novas habilidades; 9,9% consideram um instrumento de aprimoramento de sensibilidade e empatia; e 6,9% destacam a possibilidade de desenvolvimento de ideias inovadoras.

Os outros tópicos analisados foram: apoiar a corporação na implementação do “S”; sentir-se mais engajado; melhorar o networking; obter experiência na área de produção; aumentar as chances de empregabilidade; elevar a satisfação e o orgulho de pertencimento à empresa; ampliar a base conceitual do conhecimento técnico; afastar-se do tédio; melhorar o clima da empresa; contribuir positivamente para a formação de jovens; e desenvolvimento técnico.

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